o policial
penal federal HENRI
CHARLE GAMA E SILVA, foi assassinado no dia 12 de abril de 2017, em
Mossoró-RN
ESTE LINK VAI DESTACAR A PENITENCIÁRIA FEDERAL DE SEGURANÇA MÁXIMA DE MOSSORÓ, INAUGURADA EM 03/07/2009.STPM JOTA MARIA @ MOSSORÓ-RN, 7 DE SETEMBRO DE 2011
o policial
penal federal HENRI
CHARLE GAMA E SILVA, foi assassinado no dia 12 de abril de 2017, em
Mossoró-RN
HUMBERTO GLEYDSON FONTINELE, se formou em direito em 2016. Segundo currículo disponível no site da Secretaria Nacional de Políticas Penais, ele fez a graduação na Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, em Mossoró (RN). Em 2023, Fontinele cursava duas pós-graduações. Foi diretor do Presídio de Segurança máxima de Mossoró, no período de 17 de abril de 2023 a 16 de fevereiro de 2024. Quem assumiu a direção da Penitenciária Federal de Mossoró-RN, foi o Dr. Rodetick Ordarowsk
Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral
Nascimento, de 33, fugiram da unidade penitenciária em Mossoró (RN) no dia 14
de fevereiro; eles foram localizados no estado do Pará
Chegou ao fim, nesta quinta-feira (04/04/2024), a “caçada”
pelos dois presos que haviam fugido da Penitenciária Federal de Mossoró (RN),
em fevereiro. A Polícia Federal (PF) informou que ambos foram encontrados e
detidos na cidade de Marabá, no estado do Pará, a mais de 1,6 mil quilômetros
de distância de Mossoró.
Rogério da Silva Mendonça, de 35 anos, e Deibson Cabral
Nascimento, de 33, fugiram da unidade penitenciária potiguar no dia 14 de
fevereiro de 2024. Foram, portanto, 50 dias de busca pelos dois foragidos.
Os detentos, que são oriundos do Acre, estavam presos na
unidade de Mossoró desde setembro do ano passado. Segundo a PF, eles fazem
parte da facção criminosa Comando Vermelho.
FONTE – G1 RN
Nesta quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024, dois presos
fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Desde que
foram criadas, esta é a primeira fuga registrada no sistema penitenciário
federal, que conta com cinco presídios de segurança máxima.
Segundo as informações, divulgadas pelo G1, os fugitivos são
Rogério da Silva Mendonça, de 36 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 34
anos, também conhecido como "Tatu" ou "Deisinho".
De acordo com as notícias, eles foram transferidos para o
presídio Federal de Mossoró após rebelião no presídio de segurança máxima
Antônio Amaro, em Rio Branco.
Naquela ocasião, cinco detentos foram mortos, três deles
decapitados. Os fugitivos estavam em Mossoró desde setembro de 2023.
As prisões Federais foram previstas
na lei de execução penal e na lei dos crimes hediondos. Apesar disso, só foi
anunciada em 2003, pelo presidente Lula, e implementado em 2006. O sistema
federal tem presídios em Catanduvas/PR, Campo Grande/MS, Porto Velho/RO e
Brasília/DF.
A primeira penitenciária do Sistema
Penitenciário Federal foi inaugurada dia 23 de junho de 2006, em Catanduvas/PR.
A data marcou o início dos trabalhos das unidades prisionais que têm como
principal objetivo o isolamento das lideranças do crime organizado por meio do
cumprimento rigoroso da lei de execução penal.
Segundo o decreto 6.877/09, para
ser transferido para um presídio Federal, o custodiado deverá apresentar, ao
menos, alguns pré-requisitos como ter desempenhado função de liderança ou
participado de forma relevante em organização criminosa e ser membro de
quadrilha ou bando, envolvido na prática reiterada de crimes com violência ou
grave ameaça.
Os presos transferidos para o SPF exerceram
algum cargo de liderança ou cometeram crime que ponha em risco a integridade
física no presídio comum; ou são componentes de quadrilha envolvida em crimes
com violência ou grave ameaça; réus colaboradores ou delatores premiados, desde
que tal condição cause risco à integridade física; estão envolvidos em fugas,
violência ou de grave indisciplina no presídio de origem.
O pedido para inclusão de um preso
no SPF parte da autoridade competente de cada Estado. O Ministério Público, a
secretaria de administração penitenciária estadual ou até mesmo a Justiça
estadual, podem enviar o pedido de inclusão ao juízo de execução do Estado.
Aceito pelo juiz estadual, o pedido vai para a Senappen para parecer e, em
seguida, o juiz Federal corregedor da unidade prisional emite a decisão final.
Os presos incluídos no sistema
penitenciário Federal podem permanecer na unidade por até três anos. A
prorrogação pode acontecer quantas vezes forem necessárias, com base em
indícios de manutenção dos motivos que fizeram com que fossem transferidos para
o SPF, a partir de decisão judicial. Caso não aconteça a prorrogação, o preso
deve retornar à penitenciária da unidade federativa de origem.
Todas as penitenciárias Federais
têm como padrão uma área total de 12,3 mil m². Não existe superlotação nas
penitenciárias federais, os custodiados ficam em celas individuais que são
equipadas com dormitório, sanitário, pia, chuveiro, mesa e assento. Não há
tomadas, nem equipamentos eletrônicos dentro das celas.
Trabalham nas unidades prisionais
Federais agentes Federais de execução penal (Policiais penais Federais),
técnicos Federais de apoio à execução penal e especialistas Federais em
assistência à execução penal (médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, auxiliares
de saúde bucal, psicólogos, odontólogos, farmacêuticos, terapeutas ocupacionais
e pedagogos
FONTE – G1 RN